"When we say things like "people don't change" it drives scientist crazy because change is literally the only constant in all of science. Energy. Matter. It's always changing, morphing, merging, growing, dying. It's the way people try not to change that's unnatural. The way we cling to what things were instead of letting things be what they are. The way we cling to old memories instead of forming new ones. The way we insist on believing despite every scientific indication that anything in this lifetime is permanent. Change is constant. How we experience change that's up to us. It can feel like death or it can feel like a second chance at life. If we open our fingers, loosen our grips, go with it, it can feel like pure adrenaline. Like at any moment we can have another chance at life. Like at any moment, we can be born all over again."
Meredith Grey
sábado, 25 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Pra ela
Eu nao sei bem o que esta acontecendo.
Mas como todo dia eu vou beber um pouquinho da prosa e da poesia que ela coloca la eu tenho visto um cadinho de solitude.
Pensei em perguntar pra um amigo que temos em comum, mas talvez ele ao soubesse e eu tambem nao queria ficar levantado hipoteses sobre algo que eu nao tenho certeza.
So quero que ela saiba que mesmo a gente nao se conhecendo eu gosto muito dela, pela alegria que ela me traz, pela alegria que a irma dela tambem me traz e pelos amigos que ela me introduziu.
Eu quero que ela saiba que meus pensamentos estao com ela e que eu to pensando super positivo. Fica aqui meu carinho.
Mas como todo dia eu vou beber um pouquinho da prosa e da poesia que ela coloca la eu tenho visto um cadinho de solitude.
Pensei em perguntar pra um amigo que temos em comum, mas talvez ele ao soubesse e eu tambem nao queria ficar levantado hipoteses sobre algo que eu nao tenho certeza.
So quero que ela saiba que mesmo a gente nao se conhecendo eu gosto muito dela, pela alegria que ela me traz, pela alegria que a irma dela tambem me traz e pelos amigos que ela me introduziu.
Eu quero que ela saiba que meus pensamentos estao com ela e que eu to pensando super positivo. Fica aqui meu carinho.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
To de volta!!!
Finalmente coloquei minha cabeca em ordem.
Junto com a cabeca coloquei tambem o coracao. Nao necessariamente nessa ordem mas uma coisa balanca a outra e tudo acaba dando certo.
Apos 5 semanas de inferno e prazer com uma familia da Arabia Saudita e criancas do inferno eu voltei pra Londres, procurando por descanso e pronta pra fechar um ano de "certa" tranquilidade. Passei um ano morando bem, saude boa, coracao meio asmatico, varios probleminhos com faculdade/visto, finalmente tudo chegou ao fim.
Dei um tempo pra qualquer coisa e fui curtir, curtir Londres, curtir minha cama, curtir meus amigos. Obvio que nao durou muito pois eu nao consigo ficar no marasmo. comecei a mandar curriculos pra todos os lugares possiveis e imaginaveis, fazendo apostas altas, indo pra entrevistas que me deixam cada vez mais desanimada e outras que nem tanto.
Eu sou meio cabecuda, ou como diria minha amiga: boluda. resolvi mandar meu CV pra uma agencia que estava recrutando pro Hotel Savoy. Sabia que as chances eram nulas porque eu so trabalhei como commis chef por 5 semanas e mal terminei o primeiro ano da faculdade.
Fui chamada pra entrevista, nao acreditei. Muito nervosa tive que estudar sobre o hotel e achei que seria importante assistir todo o Hell's kitchen porque a vencedora seria a head chef do Savoy Grill. Irrelevante no final.
Foram 3 horas de entrevista, 6 diferentes pessoas me perguntando coisas que ou eu nao sabia ou que eu nao conseguia responder sem tremer. Decidi ser sincera, falei besteira, disse que eu nao tinha experiencia era nenhuma, so tinha um amor incondicional por culinaria. Falei de como cheguei aqui, de como entrei na faculdade, de o quanto eu amo cozinha e no mesmo dia eles me ofereceram uma posicao. Claro que eu nao aguentei e mijei(um pouquinho) nas calcas. PORRA, SAVOY!!! Teria so que esperar por uma ligacao do RH pra uma entrevista final com o gerente geral. Passei dois dias encarando o telefone. A ligacao veio dois dias depois.
Entrevista final, muita tensao, ver o chefao, tentar sorrir mais, nao falar besteira. Repeti esse mantra durante dias. Cheguei la e fui sorrindo. Ele um cara superbacana, que enquanto eu falava ficava digitando no Blackberry, perguntou se eu era da Bahia, e falou assim: me fale sobre voce... E eu falei durante 20 minutos, falei, falei, sorri, falei mais. No meio da entrevista ele fala assim: Ok, voce falou o bastante(minha cabeca pensava, puta, foodeu, caguei o pau bonito), o emprego eh seu, a gente sabe que voce nao tem experiencia mas a gente vai te dar essa oportunidade pela pessoa que voce eh. Dai meu olho encheu de lagrima, quase chorei, tremi o beicinho e agradeci.
Quando passei a porta eu chorei, chorei demais da conta. Ate o trabalho que me ofereceram no Jamie oliver parecia bobagem. nao que seja masssssss.
Agora estou bem, preparando pra correr pra caramba pois estarei trabalhando integral mais faculdade, correndo de segunda a domingo mas com tanta felicidade no coracao. Tanta.
Eh acreditar no sonho, e correr atras.
Junto com a cabeca coloquei tambem o coracao. Nao necessariamente nessa ordem mas uma coisa balanca a outra e tudo acaba dando certo.
Apos 5 semanas de inferno e prazer com uma familia da Arabia Saudita e criancas do inferno eu voltei pra Londres, procurando por descanso e pronta pra fechar um ano de "certa" tranquilidade. Passei um ano morando bem, saude boa, coracao meio asmatico, varios probleminhos com faculdade/visto, finalmente tudo chegou ao fim.
Dei um tempo pra qualquer coisa e fui curtir, curtir Londres, curtir minha cama, curtir meus amigos. Obvio que nao durou muito pois eu nao consigo ficar no marasmo. comecei a mandar curriculos pra todos os lugares possiveis e imaginaveis, fazendo apostas altas, indo pra entrevistas que me deixam cada vez mais desanimada e outras que nem tanto.
Eu sou meio cabecuda, ou como diria minha amiga: boluda. resolvi mandar meu CV pra uma agencia que estava recrutando pro Hotel Savoy. Sabia que as chances eram nulas porque eu so trabalhei como commis chef por 5 semanas e mal terminei o primeiro ano da faculdade.
Fui chamada pra entrevista, nao acreditei. Muito nervosa tive que estudar sobre o hotel e achei que seria importante assistir todo o Hell's kitchen porque a vencedora seria a head chef do Savoy Grill. Irrelevante no final.
Foram 3 horas de entrevista, 6 diferentes pessoas me perguntando coisas que ou eu nao sabia ou que eu nao conseguia responder sem tremer. Decidi ser sincera, falei besteira, disse que eu nao tinha experiencia era nenhuma, so tinha um amor incondicional por culinaria. Falei de como cheguei aqui, de como entrei na faculdade, de o quanto eu amo cozinha e no mesmo dia eles me ofereceram uma posicao. Claro que eu nao aguentei e mijei(um pouquinho) nas calcas. PORRA, SAVOY!!! Teria so que esperar por uma ligacao do RH pra uma entrevista final com o gerente geral. Passei dois dias encarando o telefone. A ligacao veio dois dias depois.
Entrevista final, muita tensao, ver o chefao, tentar sorrir mais, nao falar besteira. Repeti esse mantra durante dias. Cheguei la e fui sorrindo. Ele um cara superbacana, que enquanto eu falava ficava digitando no Blackberry, perguntou se eu era da Bahia, e falou assim: me fale sobre voce... E eu falei durante 20 minutos, falei, falei, sorri, falei mais. No meio da entrevista ele fala assim: Ok, voce falou o bastante(minha cabeca pensava, puta, foodeu, caguei o pau bonito), o emprego eh seu, a gente sabe que voce nao tem experiencia mas a gente vai te dar essa oportunidade pela pessoa que voce eh. Dai meu olho encheu de lagrima, quase chorei, tremi o beicinho e agradeci.
Quando passei a porta eu chorei, chorei demais da conta. Ate o trabalho que me ofereceram no Jamie oliver parecia bobagem. nao que seja masssssss.
Agora estou bem, preparando pra correr pra caramba pois estarei trabalhando integral mais faculdade, correndo de segunda a domingo mas com tanta felicidade no coracao. Tanta.
Eh acreditar no sonho, e correr atras.
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