quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Dia de merda...

tem dias que nao basta so ficar na cama. Tem que dormir e quando cansar de dormir voce coloca um filme bem chato no computador e dorme de novo. Foi isso que eu fiz. Essas ferias estao me matando, a falta de noticias do meu passaporte tambem. sem contar que quando acordei pra baixar Lost e dei uma espiadinha no Facebook eu vi uma foto dele no album de alguem. Ai como doi.

Doi so porque eu quero ser amiga, quero manter as coisas cordiais e nao deletar do Facebook como a Camilla fez por mim da ultima vez. eu nao tenho coragem. sou a Felicia do Looney Tunes. Amo quem me ama, quem nao me ama e consigo ate amar quem me odeia. (Se eu ler isso de novo, certeza que eu apago)

Ele eh lindo... lindo e um filho da puta. Daqueles que eu entendo porque sou uma filha da puta tambem.
Parei de falar dele e de como nossos filhos serao lindos. Hahaha

Um fulaninho veio dizer pra minha amiga que eu sou meio estranha. SOU MESMO seu imbecil. Nao acho bonito voce trair sua namorada que acabou de ter um filho seu. Sim, acabou de parir e voce vem me ligar. Eu so nao tenho estomago pra dizer na tua cara que voce eh um cretino mas eu continuarei respondendo suas mensagens dizendo que to ocupada. Ocupada. O-CU-PA-DA!!!!

Passei o dia assistindo O Senhor dos Aneis, Lost, Grey's Anatomy e morram: Keeping Up with The Kardashians. Li os blogs que as minhas queridas nao atualizam (acredito que na verdade VOCES estejam ocupadas).

Depois deu a louca de querer cozinhar mas a geladeira estava cheia de comida pronta. Fiz um ja-te-vi, todo mundo ficou satisfeita e semana que vem eu vou pirar no Jamie Oliver. Espero sinceramente que eu va pra escola tambem.

Vou pra academia amanha. Vou sim porque eu vejo essa galera que vai na praia no Brasil e fico deprimida e comprimida.

Preciso de mais 5-HTP!!!

AUSÊNCIA

Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.

C.D.A

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